Semeadua e Colheita

Leia Duas Crônicas de Luis Fernando Veríssimo.

Salário do Pastor

O sustento pastoral tem sido muito discutido nas redes sociais nos últimos tempos.

Mas antes das redes sociais, muito antes, o Apóstolo Paulo escreveu sobre o assunto.

Vejamos o que ele escreveu:

"Quem jamais milita à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta o gado e não se alimenta do leite do gado?

Digo eu isto segundo os homens? Ou não diz a lei também o mesmo?

Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi que trilha o grão. Porventura tem Deus cuidado dos bois?

Ou não o diz certamente por nós? Certamente que por nós está escrito; porque o que lavra deve lavrar com esperança e o que debulha deve debulhar com esperança de ser participante.

Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais?

Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, e mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.

Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar, participam do altar?

Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho."

1 Coríntios 9:7-14

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Bíblia e Oração

Verdade Inesquecível

Verdade Dura e Dura Verdade

 

Meu Pai e o Padre Otacílio

Eu sou Adriano Pereira de Oliveira, filho de Casimiro José de Oliveira e de Vitória Maria da Encarnação.

Nasci na Fazenda Lagoa do Canto no Município de Jequié, Bahia. 

Oito dias após o meu nascimento, meu pai e minha tia Patrícia me levaram para ser batizado na cidade de Boa Nova que ficava perto da referida fazenda, mais perto do que a cidade de Jequié. 

O celebrante da missa daquele dia era o Padre Otacílio José da Costa, primeiro pároco da Paróquia de Itagi, cidade próxima. 

Quando o padre perguntou qual era o nome do menino, meu pai disse que era o nome do santo do dia, e falou para o padre qual era o nome.

O Padre Otacílio não gostou do nome, e meu pai ficou sem saber o que fazer, então o padre me deu o nome de Adriano.

 

Obrigado, Padre Otacílio José da Costa! 

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